A dor que eu sinto pertinente em meu peito, é a dor da vagarosa justiça do tempo, do destino.
Com pouco tempo de experiência vivida, tenho percebido que nós seres humanos nos tornamos super defensores de nós mesmos. Uma defesa que passa do ponto de defender a si e vai além do egoísmo, chegando ao ponto de sermos injustos, crus e cruéis.
Nosso orgulho acaba nos tornando pessoas com auto defesa venenosa, magoando quem está vindo viver e formando uma fábrica de defensores da sua própria pele. Estamos plantando um egoísmo exacerbado que está causando depressões, vingança, suicídios e assassinatos.
NOSSA Nana, pra que esse exagero?!
Não meus caros, não é exagero!
Vocês já pararam pra pensar se algum dia, quando fomos injustos com alguém de alguma forma essa atitude causou algum dano a alguém?
Se redimir, se desculpar, reconhecer erros, deixar o orgulho de lado entre outras ações, podem mudar o mundo de uma forma tão grande..
Se gentileza gera gentileza vocês não acham que atitudes ruins não geram atitudes ruins?
O que realmente nos leva a julgarmos uma pessoa sem nenhum escrúpulo? E se tiver escrúpulo, quem somos nós?
Não queremos que ninguém nos atinja, mas invadimos a mente do outro pra mostrar o quanto um outro ser é desprezível pra nós? O que ganhamos? EGO alimentado?!
Dessa maneira de que vale esse ego?
Fofoca nos cega, injustiça também nos cega, será uma eternidade de guerra de um acusando o outro sem prova que tenta se defender de uma injustiça que também não tem provas.
Olho por olho e o mundo está numa cegueira sem cura.
E se tentarmos nos colocar no lugar do outro? Como seria se alguém tivesse fazendo isso conosco? Será justo nos aproveitarmos da inocência alheia?!
Nem todo mundo é do mal, nem todo mundo é do bem, somos humanos errantes e bondosos, por que atirarmos a pedra do nosso ego no telhado de vidro do outro?
Paremos de nos machucar!
Existe outra chance, existe conversa, perdão, erros, acertos, só não temos prova de outra Vida.
Se tivermos só essa, escolheremos viver assim?! Dessa forma egoista?! Que burrice .
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