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Mostrando postagens de agosto, 2020

O que é ser forte, para você? Qual é o seu limite? Existe limite?

 É, eu sei que essas perguntas vão além de qualquer sentimento ou pensamento. A força responde diferente em cada ser humano. Se medirmos as nossas dores, para ver que tem mais perrengue ou força, será um tempo perdido.  Uma dor de dente pode ser equivalente a um trauma no fêmur. Sim, é isso mesmo que tô falando. Não podemos de forma alguma, desmerecer o que o outro está sentindo. Então, ter força tem muito de respeito para o outro e para si mesmo. Empatia é algo necessário nesse mundo e no seu próprio mundo.  E respondendo às perguntas: Na minha visão, não há limite, não tem como medir força com ninguém, cada pessoa tem um mundo de assimilação dentro de si. Portanto, não existe possibilidade alguma em você comparar sua dor com a dor do outro e seguindo a linha de raciocínio,  é sabido que não dá pra comparar, mas existe o acalento que surge através da empatia e da amizade, primeiramente consigo, depois o externo, que pode vir de pessoas importantes, natureza, respira...

Contemple seu templo.

 Para quem não me conhece, eu vou contar um pouco da minha visão sobre religião e religiosidade.  A religião me remete a comprometimento, algo físico e de pensamentos unificados, para que, em conjunto, adorem e celebrem um propósito ou um Deus. Tendo também, algumas religiões que adoram e cultuam não só um Deus ou uma energia maior. Antigamente, a maioria das pessoas eram batizadas no catolicismo, uma cultura politizada e hoje em dia, ainda existe, porém, não é obrigatório (ainda bem). Que bom que não é obrigatório, pois isso só nos prova que, a liberdade religiosa está começando, depois de décadas e décadas, a surtir efeitos.  Eu fui batizada na igreja católica, frequentei por anos, fiz catequese, tenho a primeira comunhão, porém, aos 16 anos não quis mais frequentar. Mas a minha fé continuou. Visitei várias igrejas, sempre tive em mente que qualquer casa de Deus, nunca me rejeitaria. E pensando assim, deixei meu coração escolher o lugar que ele sentisse amor, preenchime...

▪︎ Pensamentos do dia ▪︎"O amor e eu"

 Eu acordei nessa manhã de domingo, me perguntando como estavam os meus sentimentos e a resposta foi: silêncio. Todos os dias tem sido assim.  As vezes fujo do escrever, do expor para uma folha da Tilibra, os meus pensamentos.  Os dias de agosto estão sendo pesarosos, úmidos, cinzas e questionadores. Me pergunto sempre, por que o bolo na garganta insiste em sufocar minha mente, com questões que tem respostas leves e meu eu ensurdecedor responde trazendo sensações de impossibilidade ou de fim de poço.  São pensamentos um tanto suicídas, que de contra partida mostra uma fenix entrando em ação. Uma fenix que traz a esperança de recomeço, que mostra as vivências normais e possíveis. Me colocando num lugar de loucura mental, por achar que há 30 minutos eu iria morrer e 2 segundos depois, tudo volta ao curso normal. E aí, só foi mais um calmante usado atoa.  Que seja! A hipótese de sentir saudade, me deixa com o corpo mole, lágrimas nos olhos e nas mãos. Medo da perda...

Renove seu ciclo de amor.

 E se eu te perguntasse que, sem perceber, você pode ter se acostumado com as relações abusivas?  Depois de finalizar meus exercícios físicos, em meio a essa pandemia, eu tive um insight que me incomodou: Será que nós não estamos confortáveis em se manter em relações abusivas? Será que, por mais que queiramos uma relação saudável, quando a temos, nós vamos inconscientemente, atrás daquela situações abusivas? Vamos pensar comigo? Se quiser conversar também, vamos !!! Vamos lá! Se pararmos pra pensar em relações, partindo de uma visão espiritual, viemos nessa encarnação para atrair o que precisamos aprender. Tenso, né? Como pode, no nosso caminho, ter dores para aprendermos. Mas se bem que, é na dor que aprendemos muitas coisas. E quando eu digo que nós atraímos, eu me refiro à infância também. Pois, quando temos uma criação baseada em faltas e excessos, isso nos educa emocionalmente, né verdade ? E partindo desse princípio, quando nos relacionamos com qualquer pessoa, i...