Eu acordei nessa manhã de domingo, me perguntando como estavam os meus sentimentos e a resposta foi: silêncio.
Todos os dias tem sido assim.
As vezes fujo do escrever, do expor para uma folha da Tilibra, os meus pensamentos.
Os dias de agosto estão sendo pesarosos, úmidos, cinzas e questionadores. Me pergunto sempre, por que o bolo na garganta insiste em sufocar minha mente, com questões que tem respostas leves e meu eu ensurdecedor responde trazendo sensações de impossibilidade ou de fim de poço.
São pensamentos um tanto suicídas, que de contra partida mostra uma fenix entrando em ação. Uma fenix que traz a esperança de recomeço, que mostra as vivências normais e possíveis. Me colocando num lugar de loucura mental, por achar que há 30 minutos eu iria morrer e 2 segundos depois, tudo volta ao curso normal. E aí, só foi mais um calmante usado atoa.
Que seja!
A hipótese de sentir saudade, me deixa com o corpo mole, lágrimas nos olhos e nas mãos. Medo da perda, por causa da distância. É sobre fechar os olhos e sentir os momentos vivos na mente, é o calmante natural diário. Mas ao abrir os olhos, a realidade brilhante e seca, induz a um cotidiano normal, com a espera de uma ligação, saudações ou um: tô voltando amanhã!!! E fazendo surpresa na tarde do mesmo dia
O amor e suas peripécias.
O amor e suas peças.
O amor e eu.
Eu e minha mente, que vai de um surto psicológico a uma explosão de amor por alguém.
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