Estava pensando e analisando como resolvo problemas na minha vida e percebi que eles acontecem em minha rotina, mas não são enraizadamente meus.
E foi então que tive noção da minha maturidade em relação a minha experiência de vida, nas minhas vivências. Aprendi a não ter um julgamento tão doloroso e único para qualquer situação.
Primeiro, porque dói e segundo, porque nada é estático, tudo se move e o tempo não pára.
Por que eu limitaria minha mente a esse ponto, se toda vez que precisei de possibilidades para entenderem meus aprendizados,
eu clamei para que vissem todos os lados da história?
É muito injusto ao fim dos ciclos, ter todas as certezas.
Não vale a pena ser mercadante das suas próprias verdades, se você impede sua mente de expandir e machuca o outro com suas invencíveis opiniões.
Você machuca pessoas, começa a ser evitado das convivências naturais e não evolui.
Não dá para medir as ações, sonhos e atitudes do outro, pela sua praticidade mental.
Pessoas assim tem sempre o argumento de que respeita o outro, mas impõe subjetivamente sua opinião, pois o outro se sente péssimo numa conversa com a pessoa e o pior,
não escuta o outro de forma alguma, a ponto do outro se sentir péssimo por causa do cabresto alheio.
Disso tudo, tem uma frase que grita no meu consciente que é: "Problematizar tudo não é resolve problemas."
Só realmente respeite.
Ouvir o outro também pode ajudar você a entender melhor o seu problema.
Pense nisso.
Me peguei pensando nisso nos últimos dias. Em vários momentos o silêncio gritou meu nome e deixei o meu ego - ou minha mania de saber tudo - passar na frente. Ele alerta, conversa, até que ele grita com a gente e ainda assim, nós ignoramos. Se pararmos pra analisar nosso cotidiano, você se pega pensando: - poxa, acho que falei demais, acho que falei o que não deveria ou acho que magoei aquela pessoa... Eu penso que o silêncio é ancestral, que silêncio é magia boa, silêncio é a certeza inexplicável. E silenciar é muito difícil, porque a gente quer falar, a gente quer ser ouvido, mas não queremos escutar e pra escutar é preciso ceder, por vezes, até mudar de opinião e perceber que nada é estático. Tudo se transforma a todo momento e isso é inevitável. Bater de frente com o movimento silencioso da vida, é burrice. Estamos de acordo que, não sabemos tudo, que não temos a resposta pra tudo, que os caminhos e atalhos mudam num piscar de olhos. E pra perceber esse d...
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